A Cia. Relicário surge em 2010 com o (re)encontro de duas amigas e seus companheiros. Elas, Aline e Cynthia, sonham em contar histórias e eles, Fernando e Rodrigo, resolvem dar vazão a este sonho. Juntos, todos nós, cada um com o seu baú de memórias, experiências e imaginações, estamos tornando o sonho em realidade.
A Cia. Relicário é capaz de guardar as maiores relíquias, junto às novas conquistas e principalmente os tesouros que iremos encontrar! A nossa primeira história surge a partir de VONTADES... Vontade de fazer algo para as crianças, vontade de utilizar diversos recursos cênicos, vontade de contar, cantar, tocar, dançar, brincar... Nesta busca, a lembrança do clássico “As aventuras de Pinóquio” de C.Collodi trouxe os personagens, a ambientação, as ideias e a inspiração necessária para inventarmos uma nova história, com a nossa linguagem, com pinhões, volta ao mundo, Linda Menina, Mama, Monstro da Mentira e Esquilo.
É na convergência das habilidades e expressões artísticas de seus componentes: Aline Grisa, uma atriz-arte-educadora-sonoplasta, Cynthia Müller, uma atriz-roteirista- musicista, Fernando Martins, um ator-mascareiro-músico e Rodrigo Pessin, um ator- clown-cenógrafo; que a Cia. Relicário vem apostando, tendo sempre como foco a pesquisa do trabalho do ator, o uso de máscaras teatrais, a utilização de instrumentos musicais, bem como a criação de músicas, a manipulação de bonecos/objetos animados e a diversificação das linguagens cênicas na invenção de uma dramaturgia própria.
É na convergência das habilidades e expressões artísticas de seus componentes: Aline Grisa, uma atriz-arte-educadora-sonoplasta, Cynthia Müller, uma atriz-roteirista- musicista, Fernando Martins, um ator-mascareiro-músico e Rodrigo Pessin, um ator- clown-cenógrafo; que a Cia. Relicário vem apostando, tendo sempre como foco a pesquisa do trabalho do ator, o uso de máscaras teatrais, a utilização de instrumentos musicais, bem como a criação de músicas, a manipulação de bonecos/objetos animados e a diversificação das linguagens cênicas na invenção de uma dramaturgia própria.
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